"O problema está no cérebro e não no músculo, então usemos o cérebro do paciente"
C. Perfetti.
EVENTOS
DEPOIMENTOS
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Tive AVC (afasia e parte motora)...
Depois de alguns atendimentos já tive resultado.
Perna, pé e braço, melhor.
Percepção melhor do meu corpo. Muito bom! ".
Depois de alguns atendimentos já tive resultado.
Perna, pé e braço, melhor.
Percepção melhor do meu corpo. Muito bom! ".
F., 32AVC e afásica
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Nossa filha fez fisioterapias diárias por vários meses, sem reconhecer as partes do braço e da perna. Quando tomamos conhecimento do Método Perfetti e ela assistiu os relatos da Giu, teve um novo ânimo e motivação. Surgia um novo alento na difícil caminhada da reabilitação. É um longo processo mas ela percebeu que, com muita determinação e paciência, é possível reconquistar e sentir seu próprio corpo.
Obrigada a toda equipe do AVENCER! ".
Obrigada a toda equipe do AVENCER! ".
Amãe de paciente
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Trabalhando com o Método Perfetti tomei consciência de meu próprio corpo e vi que o importante é buscar o que sentimos através das diferentes partes do corpo e como elas estão relacionadas entre si. Ser consciente disto me permitiu caminhar melhor e utilizar melhor as 2 mãos
".
R., 42Paralisia braquial obstétrica
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Depois de 15 anos de experiência com pacientes com AVC e com mestrado em neurociências, eu me sentia muito frustrada que os pacientes à longo prazo não tinham uma recuperação significativa, o que traz uma desesperança para eles. E o Método Perfetti me ver que sim, é possível, existe esperança para o paciente que pode, pouco a pouco, a longo prazo melhorar
".
M, 39Terapeuta
"Após meu acidente, (...) fui transferido para um centro de reabilitação muito grande, com uma dúzia de fisioterapeutas que conversavam animadamente, enquanto dobravam tornozelos, pulsos, ombros, joelhos etc. Lá me tornei isso. Depois, fui à Villa Miari e desde o início senti essa nova abordagem mais minha (...) Antes me movia como uma máquina, uma espécie de robô, os movimentos eram mecânico (...) é despersonalizante, acredite em mim! E nossa capacidade de nos mover e interagir faz parte de nossa identidade."
F, 45 anosAVC
"Desde que comecei fazer o curso, eu falava para os colegas que era um método que ajudava a nos tornar uma pessoa melhor porque é acolhedor. E é acolhedor por duas razões: primeiro porque temos que ouvir muito o paciente para entender as suas necessidades, as dificuldades reais dele; e segundo porque, a partir do que ouvimos, a gente cria um exercício que vai atendê-lo da melhor forma possível. Eu acho que isso é um acolhimento maravilhoso e que os outros métodos, principalmente na área neurológica não nos permite um acolhimento tão grande ao paciente (...) Isso transforma a vida da gente como fisioterapeuta."
H.Terapeuta
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